sábado, 10 de março de 2012

A Divindade e Humanidade de Cristo


Creio que o que mais contribui para a propagação do erro, é a falta de compreensão sobre aquilo que cremos.
A negligência ao estudo das Escrituras nos faz refém de falsos mestres e de suas heresias.
Observando a primeira epistola de João nos seus primeiros versículos (1-4), observamos está realidade. O apóstolo faz questão de dizer que a humanidade e a divindade de Cristo foi real e testemunhada não só por ele, mais pelos demais apóstolos, e que Cristo antes de vim ao mundo já compartilhava da comunhão com o Pai (Jo 17.5, 24). Ele é o verbo da vida, Ele é Deus.
Mais além de ser Deus, Jesus era também verdadeiro homem, com um corpo palpável e concreto algo testemunho por ele de maneira real.
A humanidade e a divindade de Cristo é a pedra fundamental onde está estabelecido o cristianismo (Jo 1.14).
Ao atacar a divindade e a humanidade de Cristo os falsos mestres estão destruindo o plano de salvação do homem, planejado por Deus desde o principio. Jo 19.29 - 30
Se Jesus era homem e não era Deus, ou se Jesus era Deus mais não era homem a sua declaração na cruz do calvário é mentirosa.
A palavra usada por Jesus foi “Tetélestai” ela foi traduzida em duas palavras na nossa língua: está consumado! Somente sendo Deus e sendo homem o plano redentivo de Deus é eficaz, completo, consumado.
A Escritura segue uma linha lógica: o plano maravilhoso de Deus, onde Cristo a segunda pessoa da trindade, vem habitar entre nós, tornando-se homem para nos redimir diante do Deus Pai.
Em muitos púlpitos, ouvem-se o que Augusto Nicodemos chama de "sermonetes": reflexões superficiais e uma doutrinação vaga que não foi fruto de estudo profundo da Palavra, mas da filosofia humana.
Uma pesquisa realizada nos EUA (Fonte: http://discernimentocristao.wordpress.com), que foi publicada com o tema “Sendo cristão sem ser cristão” fez a seguinte revelação sobre os que se desviam da sã doutrina:
• 20% nunca oram
• 25% nunca leem a Bíblia
• 30% não frequentam à igreja com frequência,
• 40% não apoiam a “obra do Senhor” por meio de ofertas
• 50% nunca vão à Escola Bíblica Dominical (de todas as faixas etárias)
• 60% nunca vão a um culto de oração
• 70% nunca ofertam para missões
• 90% nunca realizam culto em família
Se a situação nos EUA é essa, não acho que no Brasil o resultado seja diferente.
A falta de conhecimento das Escrituras e de compromisso com a Palavra de Deus favorece o crescimento das heresias.